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Indignação

 Indignação Bom dia, a todos(as)!      Vocês devem estar se perguntando o que essa criatura está fazendo tão cedo na internet em uma manhã de domingo, não é mesmo?      Pois é, acordei cedo e, como de costume, faço caminhada toda manhã depois de tomar meu suco verde. Tomei o suco verde, mas não fui fazer caminhada, pois acordei com a intuição de escrever esse texto.      Venho por meio dele fazer um apelo a todos aqueles que, principalmente, se consideram cristãos. Que busquem nos estudos dos livros sagrados o verdadeiro sentido dessa palavra e analisem se estão sendo mesmo aquilo que alegam ser. Se não estão tentando enganarem o próximo ou a si mesmos, pois nesse último caso a responsabilidade não é tão grande, mas caso estejam fazê-lo para prejudicarem o próximo o delito é bem maior.      Parem e pensem nas suas palavras e atitudes. Como dizer-se cristão se não começar a educar nossas crianças ensinando-as a respeitarem os coleguinhas e as outras pessoas. Será que o filho do outro nã

Retorno

 Olá, Estou retornando, depois de muito tempo afastada. Desejo voltar a escrever meus artigos. Agradecer os que passaram por aqui e, especialmente, ao Renato Queiroz que disse-me ter se baseado aqui psra escrever o documentário em homenagem ao meu pai: "Jano Ribeiro de sonhos e lutas".

O retorno

 Depois de ter me ausentado daqui durante muito tempo, pretendo agora retornar em breve. Agradeço a todas os que o visitaram e me deram retorno nas redes sociais e, principalmente o Renato Queiroz, que disse-me ter se baseado no meu texto para criar o documentário"Jano Ribeiro de sonhos e lutas"
https://novaescola.org.br/conteudo/231/producao-de-texto-como-ensinar-os-alunos-a-escrever-de-verdade
APRENDE A ESCREVER NA AREIA (Lenda oriental) Dois amigos, Mussa e Nagib, viajavam pelas extensas estradas que circulam as tristes e sombrias montanhas da Pérsia. Ambos se faziam acompanhar de seus ajudantes, servos e caravaneiros. Chegaram, certa manhã, às margens de um grande rio, barrento e impetuoso, em cujo seio a morte espreitava os mais afoitos e temerários. Era preciso transpor a corrente ameaçadora. Ao saltar, porém, de uma pedra, o jovem Mussa foi infeliz. Falseando-lhe o pé, precipitou-se no torvelinho espumejante das águas em revolta. Teria ali perecido, arrastado para o abismo, se não fosse Nagib. Este, sem um instante de hesitação, atirou-se à correnteza e, lutando furiosamente, conseguiu trazer a salvo o companheiro de jornada. - Que fez Mussa ? Chamou, no mesmo instante, os seus mais hábeis servos e ordenou-lhes gravassem na face mais lisa de uma grande pedra, que perto se erguia, esta legenda admirável: "Viandante ! Neste lugar, durante uma jorna